|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/11/1993 |
Data da última atualização: |
10/11/1993 |
Autoria: |
GEPTS, P. |
Afiliação: |
Department of Agronomy and Range Science University of California, Davis, CA 95616-8515. |
Título: |
Genetic markers and core collections. |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
Davias, CA: University of California, s. d. |
Páginas: |
2p. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
According to the definition of Franlel (1984), a core collection is a subest of the general or bulk collection that representants the genetic diversity of a crop species and its relatives with a minimum of repetitiveness. One of the essential questions, therefore, in the establishment of a core collection for a crop species is the determination of patterns and levels of genetic diversity in that species. This information then will guide the sampling process leading to the instituition of a core collection. For example, groups that are more diverse will require a storanger representation in the core collection than more unifom groups. Likewise, the sampling procedure should be capable of capturing locally abundant unusual variants. How does one then characterize the genetic diversity of a species? Various criteria have been suggested, including toxonomy, geography, ecology, characterisation data (including morphological, biochemical, and molecular markers), and agronomic evaluation data (Brown 1989). IN my presentation, l will discuss the role, advantages, and disvantagens of biochemical and molecular markers in the characterization of genetic diversity for the purpose of establishing a core collection. The main advantage of biochemical (isozymes, seed proteins) and molecular markers (RFLPs and PCR-based markers) is that they are genotypic markers. They directly reflect reflect mutational changes at the DNA level without influence from the environment and, hence, allow us to equate genotype and phenotype. MenosAccording to the definition of Franlel (1984), a core collection is a subest of the general or bulk collection that representants the genetic diversity of a crop species and its relatives with a minimum of repetitiveness. One of the essential questions, therefore, in the establishment of a core collection for a crop species is the determination of patterns and levels of genetic diversity in that species. This information then will guide the sampling process leading to the instituition of a core collection. For example, groups that are more diverse will require a storanger representation in the core collection than more unifom groups. Likewise, the sampling procedure should be capable of capturing locally abundant unusual variants. How does one then characterize the genetic diversity of a species? Various criteria have been suggested, including toxonomy, geography, ecology, characterisation data (including morphological, biochemical, and molecular markers), and agronomic evaluation data (Brown 1989). IN my presentation, l will discuss the role, advantages, and disvantagens of biochemical and molecular markers in the characterization of genetic diversity for the purpose of establishing a core collection. The main advantage of biochemical (isozymes, seed proteins) and molecular markers (RFLPs and PCR-based markers) is that they are genotypic markers. They directly reflect reflect mutational changes at the DNA level without influence from the environment and, hence, allow us to ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hibridos; Plantas. |
Thesagro: |
Abacate; Colheita; População. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01972naa a2200193 a 4500 001 1646364 005 1993-11-10 008 bl --- 0-- u #d 100 1 $aGEPTS, P. 245 $aGenetic markers and core collections. 260 $c0 300 $a2p. 520 $aAccording to the definition of Franlel (1984), a core collection is a subest of the general or bulk collection that representants the genetic diversity of a crop species and its relatives with a minimum of repetitiveness. One of the essential questions, therefore, in the establishment of a core collection for a crop species is the determination of patterns and levels of genetic diversity in that species. This information then will guide the sampling process leading to the instituition of a core collection. For example, groups that are more diverse will require a storanger representation in the core collection than more unifom groups. Likewise, the sampling procedure should be capable of capturing locally abundant unusual variants. How does one then characterize the genetic diversity of a species? Various criteria have been suggested, including toxonomy, geography, ecology, characterisation data (including morphological, biochemical, and molecular markers), and agronomic evaluation data (Brown 1989). IN my presentation, l will discuss the role, advantages, and disvantagens of biochemical and molecular markers in the characterization of genetic diversity for the purpose of establishing a core collection. The main advantage of biochemical (isozymes, seed proteins) and molecular markers (RFLPs and PCR-based markers) is that they are genotypic markers. They directly reflect reflect mutational changes at the DNA level without influence from the environment and, hence, allow us to equate genotype and phenotype. 650 $aAbacate 650 $aColheita 650 $aPopulação 653 $aHibridos 653 $aPlantas 773 $tDavias, CA: University of California, s. d.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
17/10/2017 |
Data da última atualização: |
29/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
SILVA, A. P. da; UMMUS, M. E.; TARDIVO, T. F. |
Afiliação: |
ADRIANO PRYSTHON DA SILVA, CNPASA; MARTA EICHEMBERGER UMMUS, CNPASA; THIAGO FONTOLAN TARDIVO, Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, Palmas-TO. |
Título: |
Produção e sazonalidade das principais espécies capturadas pela pesca artesanal no rio Araguaia/TO. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Palmas: Embrapa Pesca e Aquicultura, 2017. |
Páginas: |
32 p. |
Série: |
(Embrapa Pesca e Aquicultura. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 20). |
ISSN: |
2358-6273 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O rio Araguaia compõe, junto com o Rio Tocantins, a segunda maior bacia hidrográfica do Brasil e é de grande importância para os biomas Cerrado e Amazônico. Uma das principais atividades ocorrentes na sua calha é a pesca artesanal, a qual provê trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural para milhares de famílias ribeirinhas. Um dos principais desafios enfrentados pela pesca artesanal é a falta de informação básica a respeito da produção e sazonalidade das espécies capturadas. A estatística oficial não detalha a produção por município, por espécies, tampouco avalia a sazonalidade e valor de comercialização da produção. Este artigo visa descrever a produção e a sazonalidade das principais espécies capturadas no médio rio Araguaia, visando principalmente subsidiar novas propostas de gestão. Foram utilizados dados de produção mensal (entre março e outubro) cedidos pela então Superintendência Federal do Ministério da Pesca e Aquicultura-TO (SFPA), dos anos de 2013 e 2014, contemplando 11 municípios tocantinenses às margens do Araguaia. As principais espécies capturadas neste período, por ordem de produção, foram Pacu (Myleus spp.), Curimatá (Prochilodus spp.), Piau (Leporinus spp.), Tucunaré (Cichla spp.), Corvina (Plagioscion spp.), Branquinha (Curimata spp.), Cachorra (Hydrolycus spp.), Piranha (Serrasalmus spp.), Acará (Cichlasoma spp.), Fidalgo (Ageneiosus brevifilis) e Avoador (Hemiodus sp). Juntas, estas espécies representaram mais de 84% da produção no período analisado. A fragilidade dos dados em não refletir as informações de desembarque, e sim de ato declaratório da produção, resulta em poucas assertivas sobre a sazonalidade das capturas. No entanto, a série histórica indica um padrão de para algumas espécies como o Piau, Pacu e Avoador. Outra observação foi a sinonímia entre nomes populares dados a um mesmo peixe, na qual sugere-se mais capacitação científica em taxonomia e ajustes de vocabulário nas comunidades ribeirinhas. Como ação mais importante, recomenda-se a criação e manutenção de um plano de monitoramento de desembarque como política de estado, que contemple a calha do rio Araguaia em toda sua extensão, acompanhando principalmente a produção e o esforço das principais pescarias ocorrentes nesta bacia hidrográfica. MenosO rio Araguaia compõe, junto com o Rio Tocantins, a segunda maior bacia hidrográfica do Brasil e é de grande importância para os biomas Cerrado e Amazônico. Uma das principais atividades ocorrentes na sua calha é a pesca artesanal, a qual provê trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural para milhares de famílias ribeirinhas. Um dos principais desafios enfrentados pela pesca artesanal é a falta de informação básica a respeito da produção e sazonalidade das espécies capturadas. A estatística oficial não detalha a produção por município, por espécies, tampouco avalia a sazonalidade e valor de comercialização da produção. Este artigo visa descrever a produção e a sazonalidade das principais espécies capturadas no médio rio Araguaia, visando principalmente subsidiar novas propostas de gestão. Foram utilizados dados de produção mensal (entre março e outubro) cedidos pela então Superintendência Federal do Ministério da Pesca e Aquicultura-TO (SFPA), dos anos de 2013 e 2014, contemplando 11 municípios tocantinenses às margens do Araguaia. As principais espécies capturadas neste período, por ordem de produção, foram Pacu (Myleus spp.), Curimatá (Prochilodus spp.), Piau (Leporinus spp.), Tucunaré (Cichla spp.), Corvina (Plagioscion spp.), Branquinha (Curimata spp.), Cachorra (Hydrolycus spp.), Piranha (Serrasalmus spp.), Acará (Cichlasoma spp.), Fidalgo (Ageneiosus brevifilis) e Avoador (Hemiodus sp). Juntas, estas espécies representaram mais de 84% da produção no perí... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Araguaia-TO. |
Thesagro: |
Captura; Pesca artesanal; Pescador. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165181/1/CNPASA-2017-bpd20.pdf
|
Marc: |
LEADER 03042nam a2200217 a 4500 001 2077518 005 2017-10-29 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a2358-6273 100 1 $aSILVA, A. P. da 245 $aProdução e sazonalidade das principais espécies capturadas pela pesca artesanal no rio Araguaia/TO.$h[electronic resource] 260 $aPalmas: Embrapa Pesca e Aquicultura$c2017 300 $a32 p. 490 $a(Embrapa Pesca e Aquicultura. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 20). 520 $aO rio Araguaia compõe, junto com o Rio Tocantins, a segunda maior bacia hidrográfica do Brasil e é de grande importância para os biomas Cerrado e Amazônico. Uma das principais atividades ocorrentes na sua calha é a pesca artesanal, a qual provê trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural para milhares de famílias ribeirinhas. Um dos principais desafios enfrentados pela pesca artesanal é a falta de informação básica a respeito da produção e sazonalidade das espécies capturadas. A estatística oficial não detalha a produção por município, por espécies, tampouco avalia a sazonalidade e valor de comercialização da produção. Este artigo visa descrever a produção e a sazonalidade das principais espécies capturadas no médio rio Araguaia, visando principalmente subsidiar novas propostas de gestão. Foram utilizados dados de produção mensal (entre março e outubro) cedidos pela então Superintendência Federal do Ministério da Pesca e Aquicultura-TO (SFPA), dos anos de 2013 e 2014, contemplando 11 municípios tocantinenses às margens do Araguaia. As principais espécies capturadas neste período, por ordem de produção, foram Pacu (Myleus spp.), Curimatá (Prochilodus spp.), Piau (Leporinus spp.), Tucunaré (Cichla spp.), Corvina (Plagioscion spp.), Branquinha (Curimata spp.), Cachorra (Hydrolycus spp.), Piranha (Serrasalmus spp.), Acará (Cichlasoma spp.), Fidalgo (Ageneiosus brevifilis) e Avoador (Hemiodus sp). Juntas, estas espécies representaram mais de 84% da produção no período analisado. A fragilidade dos dados em não refletir as informações de desembarque, e sim de ato declaratório da produção, resulta em poucas assertivas sobre a sazonalidade das capturas. No entanto, a série histórica indica um padrão de para algumas espécies como o Piau, Pacu e Avoador. Outra observação foi a sinonímia entre nomes populares dados a um mesmo peixe, na qual sugere-se mais capacitação científica em taxonomia e ajustes de vocabulário nas comunidades ribeirinhas. Como ação mais importante, recomenda-se a criação e manutenção de um plano de monitoramento de desembarque como política de estado, que contemple a calha do rio Araguaia em toda sua extensão, acompanhando principalmente a produção e o esforço das principais pescarias ocorrentes nesta bacia hidrográfica. 650 $aCaptura 650 $aPesca artesanal 650 $aPescador 653 $aAraguaia-TO 700 1 $aUMMUS, M. E. 700 1 $aTARDIVO, T. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registros recuperados : 2 | |
1. | | 0904595, CIENCIA HOJE, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia- SBPC, Rio de Janeiro-RJ Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Acre; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Cocais; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Hortaliças; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos; Embrapa Suínos e Aves; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Acre; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental... Mostrar Todas | |
2. | | 5150452, PHYTOPATHOLOGY, American Phytopathological Society, St.Paul-MN Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Hortaliças; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados... Mostrar Todas | |
Registros recuperados : 2 | |
|
|
|